A libido é uma carga energética que tem origem na sexualidade.
Muitas pessoas acham que a sexualidade localiza-se apenas no aparelho genital, o que não é verdade.
A libido é uma energia que faz os indivíduos buscarem a realização de suas necessidades básicas, como a fome, por exemplo, e também todas as formas de prazer.
Assim, parte da libido é reprimida ou destruída através dos mecanismos repressores sociais, parte é deslocada para outros atos humanos como estudar, fazer arte, trabalhar ou outras atividades que julgamos importantes ao longo de nossas vidas, e uma última parte fica disponível para o prazer sexual.
A libido é a energia que move o ser humano a se relacionar com os objetos, com o meio ambiente ou com outras pessoas, do mesmo sexo ou do sexo oposto. Se não fosse pela libido, o ser humano não iniciaria sua relação com o mundo e não a valorizaria.
É esta energia que garante que as crianças comecem a brincar, a locomoverem-se para explorar a realidade à sua volta. Libido também significa limites, ter a noção dos limites à nossa volta, reconhecer o que é proibido, o que é perigoso, ou o que é aceitável, o que é livre.
A capacidade de canalizar a libido para o mundo exterior é fundamental para o equilíbrio do ser humano. Problemas nesta canalização podem ocasionar falhas na socialização, como o autismo, auto-agressão, masturbação compulsiva e outros distúrbios de comportamento.
Na linguagem comum, a libido pode ser entendida como “vontade” e para entender melhor este conceito podemos nos utilizar das nossas expressões cotidianas: “não estou com vontade”; “sem vontade não há solução”. Estas formas de expressão sinalizam a importância da libido em todas as nossas ações. Libido é um termo que significa vontade e desejo.
A falta de libido nas mulheres está relacionada com a frigidez ou a insensibilidade em relação aos estímulos com base sexual. Muitas doenças, incluindo mentais e psicossomáticas, podem estar relacionadas com a falta ou perda de libido, como por exemplo: depressão, anorexia, cirrose, hemocromatose, hipogonadismo e outras.
Por outro lado existem doenças que resultam em um aumento excessivo da libido, como: obsessão ou TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), transtorno bipolar, hipertireoidismo e sífilis. Alguns medicamentos e muitas drogas também provocam alterações na libido. Um aumento patológico da libido é também conhecido como vício do sexo ou ninfomania, satiríase ou compulsão sexual.
Na Comunna Metamorfose, recomendamos que as pessoas que sofrem de ações provocadas pelo aumento ou pela diminuição da libido que passem pelo processo de reeducação sensorial, onde o prazer e o afeto são explorados de forma consciente e com um propósito não-sexual, abrindo os caminhos de mobilização e de expansão da energia sexual através do seu corpo até um ápice energético conhecido como Hiperorgasmo.
É terapêutico, um processo de harmonização e cura, que não possui nenhuma conotação sexual.
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Como aumentar o Desejo Sexual.
Praticar exercício físico
Praticar exercício físico regularmente melhora o condicionamento físico, a disposição e a auto-estima da mulher, sendo úteis para melhorar a lubrificação e a irrigação dos genitais. Além disso, durante o exercício o corpo libera hormônios como a adrenalina, noradrenalina e endorfinas que dão energia, prazer e bem estar.
Fazer exercícios de kegel
Estes exercícios de contrair e relaxar os músculos pélvicos, localizados no interior da vagina, aumentam a quantidade de sangue que chega a estes locais, melhoram o tônus destes músculos, alongam o canal vaginal e deixam o colo do útero mais alto, fazendo com que o pênis não o machuque tanto.
Comer alimentos afrodisíacos
Alimentos como pimenta, açafrão, gengibre e ginseng favorecem a produção hormonal e melhoram a circulação sanguínea, favorecendo o contato íntimo. Estes devem ser consumidos diariamente e se possível em todas as refeições para que tenham o efeito esperado.
Aumentar a lubrificação íntima
Uma boa estratégia é colocar um pouquinho de um lubrificante íntimo à base de água na região genital, antes ou durante o contato íntimo, para diminuir um pouco o atrito pele a pele, que pode incomodar alguns casais.
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Se expôr ao sol nas horas certas
A exposição solar no início da manhã e no final da tarde, após as 16h não traz riscos para saúde e aumenta a absorção de vitamina D, fortalecendo os ossos. Além disso, ela também traz benefícios para a saúde sexual feminina porque aumenta a produção hormonal e também melhora a auto estima da mulher, favorecendo o contato íntimo.
Dedicar tempo ao parceiro
A maioria das mulheres fica mais excitada e tem maior interesse pelo contato sexual quando está feliz e satisfeita no seu relacionamento. Passar algum tempo juntos, assistindo um filme ou sair para passear ou dançar, ajuda a mulher a se sentir amada e valorizada, fazendo com que tenha mais vontade para o sexo.
Conhecer seu próprio corpo
A masturbação ajuda a mulher a se conhecer, permitindo identificar a localização do ponto G e do clitóris, o que é muito importante para orientar o parceiro para a estimular, de forma a chegar mais facilmente ao orgasmo.